Arquivos
Edição 2017
Filmes

Homenagens - ISABELLE HUPPERT
Ficha técnica:
Realizador: Raúl Ruiz
Argumento: Raúl Ruiz, Françoise Dumas
Fotografia: Jacques Bouquin Produtora: Mact Productions, Les Films du Camélia, TF1 Studio
Argumento: Raúl Ruiz, Françoise Dumas
Fotografia: Jacques Bouquin Produtora: Mact Productions, Les Films du Camélia, TF1 Studio
Camille faz nove anos. Tinha prometido aos pais que no seu aniversário lhes mostraria os vídeos que tem filmado às escondidas: a cauda de um gato a desaparecer, uma janela, o rosto de uma mulher por detrás de uma cortina - o único plano inquietante. A mãe, Ariane, vai depois ter com ele ao parque. Camille parece estranho. Encostado a uma árvore, de olhos baixos, diz que quer voltar para a “sua” casa, para junto da “sua” mãe.
-
Elenco:
Isabelle Huppert, Jeanne Balibar, Charles Berling -
Título original:
Comédie de l'innocence -
País:
França -
Ano:
2000 - 95'
Ficha técnica:
Realizador: Raúl Ruiz
Argumento: Raúl Ruiz, Françoise Dumas
Fotografia: Jacques Bouquin Produtora: Mact Productions, Les Films du Camélia, TF1 Studio
Argumento: Raúl Ruiz, Françoise Dumas
Fotografia: Jacques Bouquin Produtora: Mact Productions, Les Films du Camélia, TF1 Studio
Realizador
Raúl Ruiz

Vindo dos movimentos do Novo Cinema chileno e latino-americano dos anos 1960, Raúl Ruiz dedicou toda a sua vida à criação e reflexão sobre a Sétima Arte, realizando um total de 120 filmes, numa primeira fase ainda no Chile, e depois em França, onde se exilou, após o golpe de Estado de 1973, que depôs Salvador Allende.
Desde a sua primeira longa-metragem, Três tristes tigres (1968), Leopardo de Ouro em Locarno, até às suas últimas, o multi-premiado Mistérios de Lisboa (2010) e o seu filme póstumo, La Noche de Enfrente / La Nuit d’en Face / Night Across the Street (2012) [Linhas de Wellington (2012) foi concebido por Ruiz, dirigido por Valeria Sarmiento], combinando filmes mais experimentais com cuidadas adaptações literárias, Raúl Ruiz desenvolveu um estilo único, diluindo as fronteiras entre o documentário e a ficção, fiel a um muito pessoal “realismo mágico”, cheio de humor e de lufadas surrealistas.
Desde a sua primeira longa-metragem, Três tristes tigres (1968), Leopardo de Ouro em Locarno, até às suas últimas, o multi-premiado Mistérios de Lisboa (2010) e o seu filme póstumo, La Noche de Enfrente / La Nuit d’en Face / Night Across the Street (2012) [Linhas de Wellington (2012) foi concebido por Ruiz, dirigido por Valeria Sarmiento], combinando filmes mais experimentais com cuidadas adaptações literárias, Raúl Ruiz desenvolveu um estilo único, diluindo as fronteiras entre o documentário e a ficção, fiel a um muito pessoal “realismo mágico”, cheio de humor e de lufadas surrealistas.