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Edição 2018
Filmes

Homenagens - João Botelho
Ficha técnica:
Realizador: João Botelho
Argumento: Maria João Cruz
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Alexandre Oliveira, Rita Simão , Ar de Filmes
Argumento: Maria João Cruz
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Alexandre Oliveira, Rita Simão , Ar de Filmes
A construção do espetáculo “Moby Dick”, encenado por António Pires, no Teatro Municipal São Luiz. "De que se trata? Navegar, ao sabor do vento dos acidentes, que me agitará consoante a direcção em que soprar, ao lado de um desesperado e corajoso grupo de teatro que se atreve a pôr em cena uma das maiores obras literárias da civilização ocidental: a narrativa demencial e desmedida, a aventura sangrenta e sagrada da caça a Moby Dick, a baleia branca, criada pelo génio de Herman Melville. (…)“ - João Botelho
-
Elenco:
Graciano Dias, João Barbosa, José Airosa, Maria Rueff, Miguel Borges; Miguel Guilherme, Milton Lopes, Ricardo Aibéo e Rui Morisson -
Título original:
A Baleia Branca - Uma Ideia de Deus -
País:
Portugal -
Ano:
2007 - 55'
Ficha técnica:
Realizador: João Botelho
Argumento: Maria João Cruz
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Alexandre Oliveira, Rita Simão , Ar de Filmes
Argumento: Maria João Cruz
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Alexandre Oliveira, Rita Simão , Ar de Filmes
Realizador
João Botelho

João Botelho, realizador e argumentista, nasceu em Portugal em 1949. Estreou-se nas longas metragens com Conversa Acabada, um filme com estreia mundial na Quinzena dos Realizadores em Cannes, em 1982. Seguiram-se Um Adeus Português (1985), e Tempos Difíceis – Este Tempo (1988), vencedor do prémio FIPRESCI em Veneza, em que adapta a obra de Dickens para a realidade portuguesa. Visitou também as obras de Garrett com Quem És Tu? (2000), recebendo por ele o prémio Mimo Rotella para Melhor Contribuição Artística na Bienal de Veneza, de Diderot com O Fatalista (2005), de Agustina Bessa-Luís com A Corte do Norte (2008), e de Pessoa com o Filme do Desassossego (2010). Os Maias (2014), baseado na obra clássica de Eça de Queirós, foi o filme português mais visto nos cinemas nesse ano, ultrapassando os 100 mil espectadores. Seguiu-se a “carta de amor” a Manoel de Oliveira com O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu (2016) e o filme Peregrinação (2018). Ao longo dos seus 43 anos de carreira, João Botelho apresentou os seus filmes nos festivais de Cannes, Roma, Veneza, Berlim, Belfort e outros, onde foi frequentemente premiado. O seu mais recente filme, O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020), adapta o célebre romance homónimo de José Saramago.