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Edição 2018
Filmes

Ciclos Temáticos - O Desejo Chamado Utopia
Ficha técnica:
Realizador: Alexander Kluge
Argumento: Alexander Kluge
Fotografia: Günther Hörmann, Thomas Mauch
Produtora: Kairos-Film
Argumento: Alexander Kluge
Fotografia: Günther Hörmann, Thomas Mauch
Produtora: Kairos-Film
Leni Peickert é uma artista de circo determinada a criar a sua própria companhia, depois da morte do pai. Como radical que é, ela quer fazer vingar a sua ideia de circo como arte e não como mero entretenimento. Mas a falta de recursos financeiros e a dificuldade em convencer as pessoas influentes a apostar no seu conceito vêm agravar ainda mais os seus problemas…
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Elenco:
Hannelore Hoger, Sigi Graue, Alfred Edel -
Título original:
Die Artisten In Der Zirkuskuppel: Ratlos -
País:
Alemanha -
Ano:
1968 - 103'
Ficha técnica:
Realizador: Alexander Kluge
Argumento: Alexander Kluge
Fotografia: Günther Hörmann, Thomas Mauch
Produtora: Kairos-Film
Argumento: Alexander Kluge
Fotografia: Günther Hörmann, Thomas Mauch
Produtora: Kairos-Film
Realizador
Alexander Kluge & Khavn

Alexander Kluge foi um dos signatários do Manifesto de Oberhausen, a porta que abriria caminho ao Novo Cinema alemão, e é um dos mais importantes cineastas e intelectuais da Alemanha do pós-guerra. Para além de ter realizado mais de meia centena de filmes e séries para televisão, Kluge é também escritor e ensaísta. Artistas no Circo: Perplexos / Die artisten in der Zirkuskuppel: ratlos é a sua segunda longa-metragem e uma das suas maiores obras, premiada no Festival de Veneza de 1968 com o Leão de Ouro.
Um dos mais célebres artistas contemporâneos das Filipinas, Khavn realizou 51 longas-metragens e 115 curtas, escreveu seis livros e compôs 23 álbuns de música. Foi homenageado com o Prémio Don Carlos Palanca pela sua poesia e pelas suas histórias e, em 2009, fez parte do júri da secção de curtas-metragens do Festival de Cinema de Berlim. Em 2017, o Festival Internacional de Curtas-Metragens de Oberhausen apresentou a exposição “Happyland”, a maior exibição das obras de Khavn fora das Filipinas.
Um dos mais célebres artistas contemporâneos das Filipinas, Khavn realizou 51 longas-metragens e 115 curtas, escreveu seis livros e compôs 23 álbuns de música. Foi homenageado com o Prémio Don Carlos Palanca pela sua poesia e pelas suas histórias e, em 2009, fez parte do júri da secção de curtas-metragens do Festival de Cinema de Berlim. Em 2017, o Festival Internacional de Curtas-Metragens de Oberhausen apresentou a exposição “Happyland”, a maior exibição das obras de Khavn fora das Filipinas.