Arquivos
Edição 2018
Filmes
Ficha técnica:
Realizador: Mario Martone
Argumento: Giancarlo De Cataldo, Mario Martone, Anna Banti
Fotografia: Renato Berta
Produtora: Palomar, Rai Cinema, Les Films d'Ici, Rai Fiction
Argumento: Giancarlo De Cataldo, Mario Martone, Anna Banti
Fotografia: Renato Berta
Produtora: Palomar, Rai Cinema, Les Films d'Ici, Rai Fiction
No seguimento da restauração francesa e dos movimentos políticos de 1828, três jovens do sul de Itália unem forças com Giuseppe Mazzini e a sua 'Giovane Italia'. Através de quatro episódios separados, cada um a reflectir as histórias escondidas do berço da unificação italiana, as vidas de Domenico, Angelo e Salvatore serão tragicamente marcadas pelas suas conspirações revolucionárias, num balanço ténuo entre moral e impulsos homicidas, espírito de sacrifício e medo. No pano de fundo, a história desconhecida do nascimento de uma nação.
-
Elenco:
Luigi Lo Cascio, Anna Bonaiuto, Valerio Binasco, Toni Servillo, Francesca Inaudi -
Título original:
Noi Credevamo -
País:
Itália, França -
Ano:
2010 - 160' Legendas: Português, Inglês
Ficha técnica:
Realizador: Mario Martone
Argumento: Giancarlo De Cataldo, Mario Martone, Anna Banti
Fotografia: Renato Berta
Produtora: Palomar, Rai Cinema, Les Films d'Ici, Rai Fiction
Argumento: Giancarlo De Cataldo, Mario Martone, Anna Banti
Fotografia: Renato Berta
Produtora: Palomar, Rai Cinema, Les Films d'Ici, Rai Fiction
Realizador
Mario Martone

Nascido em Itália em 1958, Mario Martone é um realizador e argumentista. Iniciou a sua carreira no teatro, tendo co-fundado o grupo napolitano Falso Movimento, em 1977, um dos mais importantes colectivos vanguardistas contemporâneos. Desde cedo interessado no diálogo entre variadas expressões artísticas, transitou naturalmente para o cinema nos anos 90. Através de filmes como Teatro di Guerra (1998) ou o fresco histórico Noi Credevamo (2010), Martone questiona o lugar da violência e da arte na sociedade. O seu filme de estreia, Morte di un Matematico Napoletano, foi distinguido com o Grande Prémio do Júri do Festival de Veneza, em 1992.