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Edição 2018
Filmes
Ficha técnica:
Realizador: João Botelho
Argumento: Maria Archer
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Maria João Mayer, François d'Artemare
Argumento: Maria Archer
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Maria João Mayer, François d'Artemare
"Dois irmãos, João e Jorge Queiroz. Outros dois irmãos, Pedro e Francisco Tropa. Quatro dos mais importantes artistas portugueses contemporâneos. Pintura, desenho, fotografia, escultura. Sem contemplações, sem remédio, sem justificações, filmei-os a trabalhar, filmei a criação das suas obras. Amigos, cúmplices, diferentes, mas todos obcecados na aventura estranha que é a produção artística neste início confuso do séc. XXI. Rigorosos. O melhor que há em Portugal."
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Elenco:
Jorge Queiroz, João Queiroz, Pedro Tropa, Francisco Tropa, Diogo Dória, Miguel Guilherme, Mariana Dias -
Título original:
Quatro -
País:
Portugal -
Ano:
2014 - 100'
Ficha técnica:
Realizador: João Botelho
Argumento: Maria Archer
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Maria João Mayer, François d'Artemare
Argumento: Maria Archer
Fotografia: João Ribeiro
Produtora: Maria João Mayer, François d'Artemare
Realizador
João Botelho

João Botelho, realizador e argumentista, nasceu em Portugal em 1949. Estreou-se nas longas metragens com Conversa Acabada, um filme com estreia mundial na Quinzena dos Realizadores em Cannes, em 1982. Seguiram-se Um Adeus Português (1985), e Tempos Difíceis – Este Tempo (1988), vencedor do prémio FIPRESCI em Veneza, em que adapta a obra de Dickens para a realidade portuguesa. Visitou também as obras de Garrett com Quem És Tu? (2000), recebendo por ele o prémio Mimo Rotella para Melhor Contribuição Artística na Bienal de Veneza, de Diderot com O Fatalista (2005), de Agustina Bessa-Luís com A Corte do Norte (2008), e de Pessoa com o Filme do Desassossego (2010). Os Maias (2014), baseado na obra clássica de Eça de Queirós, foi o filme português mais visto nos cinemas nesse ano, ultrapassando os 100 mil espectadores. Seguiu-se a “carta de amor” a Manoel de Oliveira com O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu (2016) e o filme Peregrinação (2018). Ao longo dos seus 43 anos de carreira, João Botelho apresentou os seus filmes nos festivais de Cannes, Roma, Veneza, Berlim, Belfort e outros, onde foi frequentemente premiado. O seu mais recente filme, O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020), adapta o célebre romance homónimo de José Saramago.