Arquivos
Edição 2018
Filmes
Ficha técnica:
Realizador: João Botelho
Argumento: João Botelho, Leonor Pinhão
Fotografia: Acácio de Almeida
Produtora: João Botelho
Exibição em cópia 35mm gentilmente cedida pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema
Argumento: João Botelho, Leonor Pinhão
Fotografia: Acácio de Almeida
Produtora: João Botelho
Exibição em cópia 35mm gentilmente cedida pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema
Alguns anos após a morte do seu filho, na guerra colonial, um casal de idosos que vive na província desloca-se pela primeira vez a Lisboa para encontrar a ex-nora, que, entretanto, procura refazer a sua vida. No meio da estranheza que lhes causa o ambiente citadino, o casal é confrontado com as memórias dolorosas do passado.
-
Elenco:
Maria Cabral, Ruy Furtado, Cristina Hauser, Fernando Heitor, Isabel de Castro -
Título original:
Um Adeus Português -
País:
Portugal -
Ano:
1986 - 85'
Ficha técnica:
Realizador: João Botelho
Argumento: João Botelho, Leonor Pinhão
Fotografia: Acácio de Almeida
Produtora: João Botelho
Exibição em cópia 35mm gentilmente cedida pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema
Argumento: João Botelho, Leonor Pinhão
Fotografia: Acácio de Almeida
Produtora: João Botelho
Exibição em cópia 35mm gentilmente cedida pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema
Realizador
João Botelho

João Botelho, realizador e argumentista, nasceu em Portugal em 1949. Estreou-se nas longas metragens com Conversa Acabada, um filme com estreia mundial na Quinzena dos Realizadores em Cannes, em 1982. Seguiram-se Um Adeus Português (1985), e Tempos Difíceis – Este Tempo (1988), vencedor do prémio FIPRESCI em Veneza, em que adapta a obra de Dickens para a realidade portuguesa. Visitou também as obras de Garrett com Quem És Tu? (2000), recebendo por ele o prémio Mimo Rotella para Melhor Contribuição Artística na Bienal de Veneza, de Diderot com O Fatalista (2005), de Agustina Bessa-Luís com A Corte do Norte (2008), e de Pessoa com o Filme do Desassossego (2010). Os Maias (2014), baseado na obra clássica de Eça de Queirós, foi o filme português mais visto nos cinemas nesse ano, ultrapassando os 100 mil espectadores. Seguiu-se a “carta de amor” a Manoel de Oliveira com O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu (2016) e o filme Peregrinação (2018). Ao longo dos seus 43 anos de carreira, João Botelho apresentou os seus filmes nos festivais de Cannes, Roma, Veneza, Berlim, Belfort e outros, onde foi frequentemente premiado. O seu mais recente filme, O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020), adapta o célebre romance homónimo de José Saramago.