Arquivos
Edição 2019
Filmes
Ficha técnica:
Realizadora: Forough Farrokhzad
Argumento: Forough Farrokhzad Director de Fotografia: Soleiman Minassian
Produção: Studio Golestan, Ebrahim Golestan
Restaurado por a Fondazione Cineteca di Bologna e
Ecran Noir productions, em colaboração comith Ebrahim Golestan. Com o apoio de Genoma Films e Mahrokh Eshaghian.
Argumento: Forough Farrokhzad Director de Fotografia: Soleiman Minassian
Produção: Studio Golestan, Ebrahim Golestan
Restaurado por a Fondazione Cineteca di Bologna e
Ecran Noir productions, em colaboração comith Ebrahim Golestan. Com o apoio de Genoma Films e Mahrokh Eshaghian.
Numa colónia de leprosos no norte do Irão, este documentário demonstra não só a dor e o sofrimento daqueles que são marginalizados pela sociedade, como a gratidão que se pode sobrepor a tal suplício. Desta maneira, Farrokhzad mostra a doença estabelecendo um paralelo com a exclusão social num sentido universal.
-
Elenco:
Forough Farrokhzad, Ebrahim Golestan, Hossein Mansouri -
Título original:
Khaneh siah ast -
País:
Irão -
Ano:
1963 - 20 min Legendas PT
Ficha técnica:
Realizadora: Forough Farrokhzad
Argumento: Forough Farrokhzad Director de Fotografia: Soleiman Minassian
Produção: Studio Golestan, Ebrahim Golestan
Restaurado por a Fondazione Cineteca di Bologna e
Ecran Noir productions, em colaboração comith Ebrahim Golestan. Com o apoio de Genoma Films e Mahrokh Eshaghian.
Argumento: Forough Farrokhzad Director de Fotografia: Soleiman Minassian
Produção: Studio Golestan, Ebrahim Golestan
Restaurado por a Fondazione Cineteca di Bologna e
Ecran Noir productions, em colaboração comith Ebrahim Golestan. Com o apoio de Genoma Films e Mahrokh Eshaghian.
Realizador
Forough Farrokhzad

Forough Farrokhzad (1934-1967) nasceu no Irão e foi uma das poetisas e realizadoras mais influentes do seu país. Através da sua perspetiva feminista numa época em que as artes no seu país eram dominadas por homens, Farrokhzad redefiniu os limites nesse campo. A Cativa, lançada em 1955, foi a sua primeira colecção de poesia e, porque Farrokhzad era uma mulher divorciada cuja poesia lidava com temas políticos e honestos, gerou uma imensa controvérsia no Irão, levando-a a partir para a Europa, onde escreveria a sua segunda colecção, A Parede. Em 1958, após voltar ao seu país, publica Rebelião e, em 1962 realiza A Casa é Negra, já depois de ter conhecido Ebrahim Golestan e desenvolvido uma paixão pelo cinema. Escreveria ainda mais dois livros antes da sua morte, deixando para trás uma extensa obra que continua a influenciar a língua persa e a cultura Iraniana até hoje.