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Edição 2019
Filmes

Homenagens e Retrospectivas - Christian Petzold
Ficha técnica:
Realizador: Christian Petzold
Argumento: Christian Petzold, Harun Farocki
Director de Fotografia: Hans Fromm
Produção: Cine Images, Schramm Film Koerner & Weber
Argumento: Christian Petzold, Harun Farocki
Director de Fotografia: Hans Fromm
Produção: Cine Images, Schramm Film Koerner & Weber
O errante Tom sonha em escapar. Após conhecer Tina, abandona-a com um coração partido em Cuba. Depois de algum tempo sem a ver, Tom vai à procura da sua ex-amante, encontrando-se com ela em Berlim - mas agora, ela quer vingança, e ele quer desculpar-se pelo seu passado. Com a ajuda de um tipo chamado Jimmy, embarca numa odisseia desesperada que os leva de volta a Cuba. Cuba Libre, um dos trabalhos mais tristes de Petzold, é uma história de amor perdido e reencontrado dentro do próprio desespero humano.
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Elenco:
Richy Müller, Catherine Flemming, Wolfram Berger -
Título original:
Cuba Libre -
País:
Alemanha -
Ano:
1996 - 92 min Legendas PT e EN
Ficha técnica:
Realizador: Christian Petzold
Argumento: Christian Petzold, Harun Farocki
Director de Fotografia: Hans Fromm
Produção: Cine Images, Schramm Film Koerner & Weber
Argumento: Christian Petzold, Harun Farocki
Director de Fotografia: Hans Fromm
Produção: Cine Images, Schramm Film Koerner & Weber
Realizador
Christian Petzold

Christian Petzold é um realizador alemão conhecido como o mestre moderno do suspense, “herdeiro” de Hitchcock. Em 2000, realizou a sua primeira longa-metragem, The State I am in, um filme sobre um casal de terroristas alemães de esquerda, que venceu vários prémios, incluindo o German Film Award para Melhor Filme. Os seus três filmes seguintes estrearam-se no Festival de Berlim: Wolfsburg (2003), na secção Panorama, onde venceu o Prémio FIPRESCI, Fantasmas (2005) e Yella (2007) na competição oficial. Bárbara (2012) valeu-lhe o prémio de Melhor Realizador no Festival de Cinema de Berlim. Nas obras de Petzold, cineasta da “Escola de Berlim”, são recorrentes personagens que escondem verdades fundamentais sobre si mesmas e que encontram o seu “eu” dividido. Paranóicos e ansiosos, os seus filmes abordam formas de produtividade e individualidade próprias do modelo económico neoliberal, questionando, sem recorrer a clichés, o mundo laboral da “flexibilidade”. A sua mais recente longa-metragem Undine (2020) venceu o Urso de Prata para Melhor Actriz (Paula Beer) e encontra-se Em Competição na edição de 2020 do LEFFEST.