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Edição 2021
Filmes
Festivais e Prémios:
Festival de Cannes – 1999 – Nomeado - Prémio Un Certain Regard
Ficha técnica:
Argumento: João César Monteiro
Director de Fotografia: Mário Barroso
Editor: Joaquim Pinto
Produção: Paulo Branco
Director de Fotografia: Mário Barroso
Editor: Joaquim Pinto
Produção: Paulo Branco
Longa-metragem que encerra a trilogia de João César Monteiro dedicada a João de Deus, figura central de Recordações da Casa Amarela (1989) e A Comédia de Deus (1995). Uma comédia de humor satírico e provocante onde são contadas as peripécias do marginal João de Deus, após um encontro afortunado com um enviado de Deus.
Exibição em cópia 35mm gentilmente cedida pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema.
Exibição em cópia 35mm gentilmente cedida pela Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema.
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Elenco:
João César Monteiro, Joana Azevedo, Rita Durão, José Airosa, Manuela de Freitas, Luís Miguel Cintra, Ana Velazquez -
Título original:
As Bodas de Deus -
País:
Portugal, França -
Ano:
1999 - 150’ Legendas: EN
Festivais e Prémios:
Festival de Cannes – 1999 – Nomeado - Prémio Un Certain Regard
Ficha técnica:
Argumento: João César Monteiro
Director de Fotografia: Mário Barroso
Editor: Joaquim Pinto
Produção: Paulo Branco
Director de Fotografia: Mário Barroso
Editor: Joaquim Pinto
Produção: Paulo Branco
Realizador
João César Monteiro

João César Monteiro nasce a 2 de Fevereiro de 1939 e morre a 3 de Fevereiro de 2003. Em 1963, com 15 anos, recebe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar cinema na London Film School. Dois anos depois regressa a Portugal para realizar o seu primeiro filme, Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971). Atualmente, o seu trabalho como realizador tem sido objeto de estudo para portugueses e estrangeiros, críticos e académicos, que o reconhecem como um dos mais importantes realizadores portugueses juntamente com Manoel de Oliveira. Várias das suas obras são representadas e premiadas em festivais internacionais como o Festival de Cannes e o Festival de Veneza: Silvestre (1981) foi apresentado no Festival de Veneza, festival onde regressa com Recordações da Casa Amarela (1989) e ganha o Leão de Prata. Novamente em Veneza com A Comédia de Deus (1995) recebe o Grande Prémio Especial do Júri.