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Edição 2021
Filmes
Festivais e Prémios:
Festival de Cannes 1993 – Vencedor da Secção Un Certain Regard
Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos Estados Unidos – Menção Especial
Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos Estados Unidos – Menção Especial
Ficha técnica:
Argumento: Tony Gatlif
Director de Fotografia: Éric Guichard
Montagem: Nicole Berckmans
Produção: Michèle Ray Gavras
Director de Fotografia: Éric Guichard
Montagem: Nicole Berckmans
Produção: Michèle Ray Gavras
Um retrato poético da cultura cigana, que acompanha as viagens realizadas pela comunidade Rom, desde a Índia, passando pelo Egipto, Turquia, Roménia, Hungria, Eslováquia, França e Espanha. Seguindo o percurso de diversas bandas, músicos e bailarinos da cultura cigana, este filme (que oscila entre vários géneros) é uma espécie de ensaio etnográfico, íntimo e apaixonado, sobre este povo.
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Elenco:
La Caita -
Título original:
Latcho Drom -
País:
França -
Ano:
1993 - 103' Legendas: PT
Festivais e Prémios:
Festival de Cannes 1993 – Vencedor da Secção Un Certain Regard
Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos Estados Unidos – Menção Especial
Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos Estados Unidos – Menção Especial
Ficha técnica:
Argumento: Tony Gatlif
Director de Fotografia: Éric Guichard
Montagem: Nicole Berckmans
Produção: Michèle Ray Gavras
Director de Fotografia: Éric Guichard
Montagem: Nicole Berckmans
Produção: Michèle Ray Gavras
Realizador
Tony Gatlif

Nascido em 1948, em Argel, com o nome Michel Dahmani, Tony Gatlif deixou a capital argelina na viragem dos anos 60 rumo a França. A sua estreia
como realizador dá-se em 1975, com La Tête en ruines. No início dos anos 80 realiza Corre Gitano, a sua primeira obra sobre a condição do povo cigano. Depois de Les Princes (1983), com o qual obtém o reconhecimento da crítica, prossegue o seu trabalho sobre a cultura rom em Latcho Drom (1992), um documentário sobre a música cigana que ganhou o prémio da secção Un Certain Regard no Festival de Cannes. Em 1997, com o elogiado Gadjo Dilo,
sobre um jovem francês que viaja até à Roménia em busca de uma cantora
desaparecida, conquista o Leopardo de Prata no Festival de Locarno. Os
seus filmes já estiveram por diversas vezes na Secção Oficial do
Festival de Cannes, que lhe atribuiu, em 2004, pelo autobiográfico Exílios, o Prémio de Realização. Tom Medina (2021), também estreado em Cannes, é o seu 19.º filme, antecedido por outras obras de relevo como Korkoro (2009), Indignados (2012), Geronimo (2014) ou Djam (2017).