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Edição 2022
Filmes
Festivais e Prémios:
Festival de Cinema de Montreal - FIPRESCI
Ficha técnica:
Argumento: Raúl Ruiz
Produção: Paulo Branco
Director de Fotografia: Acácio de Almeida
Produção: Paulo Branco
Director de Fotografia: Acácio de Almeida
Este filme envolve piratas, um tesouro, um jovem de coração puro, um coro de crianças cegas, um bordel de ex-freiras, manuscritos indecifráveis, guardiões zarolhos e outras personagens insólitas, que transformam um aparente conto de fadas numa fábula filosóficas.
Combate de Amor em Sonho (2000) será antecipado de uma conversa com o actor Melvil Poupaud, intitulada Melvil Poupaud: de Raúl Ruiz a Woddy Allen.
Combate de Amor em Sonho (2000) será antecipado de uma conversa com o actor Melvil Poupaud, intitulada Melvil Poupaud: de Raúl Ruiz a Woddy Allen.
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Elenco:
Melvil Poupaud, Elsa Zylberstein, Lambert Wilson, Rogério Samora -
Título original:
Combat D'Amour en Songe -
País:
França, Portugal, Chile -
Ano:
2000 - 120' FR, ES, PT, Legendas: PT, 35mm
Festivais e Prémios:
Festival de Cinema de Montreal - FIPRESCI
Ficha técnica:
Argumento: Raúl Ruiz
Produção: Paulo Branco
Director de Fotografia: Acácio de Almeida
Produção: Paulo Branco
Director de Fotografia: Acácio de Almeida
Realizador
Raúl Ruiz

Vindo dos movimentos do Novo Cinema chileno e latino-americano dos anos 1960, Raúl Ruiz dedicou toda a sua vida à criação e reflexão sobre a Sétima Arte, realizando um total de 120 filmes, numa primeira fase ainda no Chile, e depois em França, onde se exilou, após o golpe de Estado de 1973, que depôs Salvador Allende.
Desde a sua primeira longa-metragem, Três tristes tigres (1968), Leopardo de Ouro em Locarno, até às suas últimas, o multi-premiado Mistérios de Lisboa (2010) e o seu filme póstumo, La Noche de Enfrente / La Nuit d’en Face / Night Across the Street (2012) [Linhas de Wellington (2012) foi concebido por Ruiz, dirigido por Valeria Sarmiento], combinando filmes mais experimentais com cuidadas adaptações literárias, Raúl Ruiz desenvolveu um estilo único, diluindo as fronteiras entre o documentário e a ficção, fiel a um muito pessoal “realismo mágico”, cheio de humor e de lufadas surrealistas.
Desde a sua primeira longa-metragem, Três tristes tigres (1968), Leopardo de Ouro em Locarno, até às suas últimas, o multi-premiado Mistérios de Lisboa (2010) e o seu filme póstumo, La Noche de Enfrente / La Nuit d’en Face / Night Across the Street (2012) [Linhas de Wellington (2012) foi concebido por Ruiz, dirigido por Valeria Sarmiento], combinando filmes mais experimentais com cuidadas adaptações literárias, Raúl Ruiz desenvolveu um estilo único, diluindo as fronteiras entre o documentário e a ficção, fiel a um muito pessoal “realismo mágico”, cheio de humor e de lufadas surrealistas.